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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Como já foi dito:
O amor tem razões que a própria ração desconhece.
Quando se ama se comete loucuras que ninguém entende, ficamos num estado de bobeira e nos entregamos sem saber muito bem onde estamos pisando. Quando estamos apaixonados então!... Não adianta conselhos. Experiências citadas. Não adianta nada! Nos entregamos. Só isso! Mergulhamos fundo em um mar desconhecido e não vemos perigo algum. Só o que importa naquele momento é viver a paixão.
O suor nas palmas das mãos, o tremor no corpo, a vontade de rir que não passa. A leveza do ar. Como é bom estar apaixonado! E a esperança que se tem é que essa paixão se transforme em amor.
O amor é tudo que se pode querer. É a razão do viver. É a procura constante do homem. E quando se encontra, “ou achamos que encontramos”, vamos com tudo! Somos cegos surdos e mudos.
Quem não quer amar? Quem não se entregaria ao amor?
Você não espera o amor. Ele simplesmente chega! Ai você quer amar, quer lutar pelo seu amor, quer defende-lo do mundo, e principalmente quer perpetua-lo.
Tornar eterno o amor às vezes não é tão fácil. Nem todo amor é certo, coerente ou sadio, na visão dos outros. Mas é amor, e daí?
Daí vem o sofrimento.
Porque não deixar amar, se todo o amor é amor?
Quem já não viveu, ao menos conhece alguma historia de amor. Algumas dão certo, outras só por um tempo. Umas são impedidas, outras congeladas. Outras estão completamente erradas. Tem amor compartilhado, amor dividido e há também quem ame sozinho. Esse “coitadinho” é um infeliz! Não se deve amar sozinho, melhor que se esqueça e encontre um novo amor. Mas isso não vem ao caso agora.
Vou contar-lhes sobre uma das faces do amor.

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